terça-feira, 28 de outubro de 2008

O Autor Na Praça


E aí rapaziada....


Prá quem curte um passeio cultural dos bons, não pode deixar de conhecer, na praça Benedito Calixto, o Projeto O Autor na Praça (Espaço Plínio Marcos)........um programa bem alternativo onde temos o prazer de interagir direto com os autores de diversos livros sem aquela burocracia de merda que fazem com os "popstars".


Contato: Edson Lima


Tel. (11) 3746.6938 - (11) 9586.5577




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quarta-feira, 15 de outubro de 2008


O pior analfabeto é o analfabeto Político.


Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos.


Ele não sabe que o custo de vida,o preço de feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato e do remédio dependem das decisões políticas.


O analfabeto Político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política.


Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce a prostitua, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais.


Bertold Brecht

quarta-feira, 1 de outubro de 2008

LUA E ESTRELA


A lua assume a noite.A escuridão não irá dominar,
há luz no espaço sideral.Vagueiam as sombras,
as nuvens negras. A guardiã eterna brilha mais intensamente.
Trevas, profundezas, nunca vencerão.
Lua se pudessem entender a sua magia...
Se pudessem perceber que o brilho de queemanas
é apenas o reflexo do seu grande amor...
Amor por uma estrela que habitana luz do dia...
E as fases que atravessas nada mais são que
a tentativade aproximação,
és mutante de tanta paixão.

ATENDENDO O PEDIDO

Ana, seu desejo é uma ordem..vai lá:

Filosofia

Noel Rosa

Composição: Noel Rosa

O mundo me condena, e ninguém tem pena
Falando sempre mal do meu nome
Deixando de saber se eu vou morrer de sede
Ou se vou morrer de fome
Mas a filosofia hoje me auxilia
A viver indiferente assim
Nesta prontidão sem fim
Vou fingindo que sou rico
Pra ninguém zombar de mim
Não me incomodo que você me diga
Que a sociedade é minha inimiga
Pois cantando neste mundo
Vivo escravo do meu samba, muito embora vagabundo
Quanto a você da aristocracia
Que tem dinheiro, mas não compra alegria
Há de viver eternamente sendo escrava dessa gente
Que cultiva hipocrisia